sábado, 24 de setembro de 2011

Compilação: Entrevistas

Durante esses dias, Tori concedeu pelo menos 5 entrevistas a várias revistas e canais de web! Elas serão postadas juntas, com algum trecho considerado mais relevante logo abaixo.
One more time, we need to thank Undented e EarWithFeet for all the daily news!

VANITY FAIR

VF: Então Deutsche Grammophon encomendou o ciclo de canções como parte de um novo contrato de gravação?

T: Estou fazendo duas coisas com eles. A outra é com a Metropole Orchestra. Arranjos das canções dos últimos 20 anos, para os 20 anos do Little Earthquakes, em 2012. Quis fazer algo ativo, não passivo, então gravamos muitas coisas, re-arranjadas para uma orquestra com 54 componentes. Foi bem divertido, fazer canções preciosas do catálogo de 20 anos.

DIGITAL SPY

DS: As reviews tem sido muito positivas; isso é algo que lhe importa, hoje em dia?

T: Não as procuro porque, você imagine, Boys For Pele não foi visto e descrito de forma gentil. Foi numa época em que não tinha a disciplina de hoje sobre ler reviews. Tive de aprender que, no trabalho, você tem de manter o foco. Você fez o trabalho que fez, fez as escolhas que fez, e não pode ficar refletindo sobre eles enquanto está numa performance.

INDEPENDENT

"Sim, estamos bem", disse a cantora, com um sorriso. "Mark disse, 'Jesus, mulher! A imprensa vai achar que nos divorciamos depois da primeira semana de promoção'. Mas a verdade é que sou louca por ele. Já passamos por tantas tempestades e forças externa, mas continuamos juntos por 16 anos."

"A razão pela qual compramos uma casa na Irlanda, em primeiro lugar, é que meu tataravô do lado paterno, John Craig, veio de Cork. Ele imigrou à Virginia e lutou numa guerra revolucionária, e meu api ainda tem a bíblia que pertenceu a ele, mantendo-a numa caixa lacrada. A América do Norte está isolada em toda sua grandeza e a mitologia Nativo-americana não é ensinada por lá. Acho que isso, também, faz com que a mitologia de uma lugar tão mágico como a Irlanda seja bastante atraente para Americanos."

PLANET NOTION (ps: esta entrevista é ótima, e será traduzida em breve)

PN: Falando sobre o “From The Choirgirl Hotel” – você pode esclarecer um antigo rumor: é verdade que o álbum, originalmente, seria chamado de “Confessions of a Choirgirl”?

T: Possível. [hesita] É possível. [mais decididamente] Sim. E também é verdade que Under The Pink por pouco não foi chamado de God com um G maiúsculo.

RIP IT UP

“Quando estava na Peabody, eles me perguntariam, 'você será uma pianista de concerto - é esse seu objetivo?' E eu diria, 'Oh, não, não vou ficar tocando música de outras pessoas pelo resto de minha vida - mulheres têm sua voz também.' Quando fui abordada pela Deustche Grammophon para fazer variações de Mestres Clássicos, nossa, a que mulher foi dada uma oportunidade dessas?! Mesmo que eu tivesse de passar uma ano inteiro pensando em como faria isso, não iria estragar o material como fiz em Y Kant Tori Read.”

Thank you's: Undented & EarWithFeet Tumblr, for the wonderful work you do collecting everything and taking it to us!

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