Vasculhando na net, me deparo com os transcritos das outras duas músicas que saíram, até agora, do Night of Hunters! As fontes de onde retirei cada uma estão logo abaixo:
Nautical Twilight - SongMeanings
Shattering Sea - Tumblr de Jason Elijah
NAUTICAL TWILIGHT
As the day gave way
To Nautical Twilight
I turned my back on
The force of which I am made
I am bound and gagged
Rupturing a delicate balance
When I left my world for his
Day after day, as my city fades
And is swallowed by his sea
She is boundless
Even breaking on the beach
Every alchemist
Knows fusion and fission
Can unify or drive a force to spend
He has been possessed to drink of the spices
From the east by his liquid mistress
Which then pushed me into the lair of uranium
She divides time between greed and his twin, tyranny
Day after day cities are betrayed
As the earthly sons lay their blades (?)
She is boundless,
But by then she has been frayed
As the night gives way
To Nautical dawn I can see I must activate
The force of which I am made
SHATTERING SEA
That is not my blood
On the bedroom floor
That is not the glass
That I threw before
He gets his power from tide and wave
The grains of sand are my domain
His tempest surged
An angry flash
Then through my arms formed a sea of glass
Shattering sea, closing my eyes
Shattering sea, closing my eyes
Shattering sea, closing my eyes
Every line, every curve, every twist, every turn
of every brutal word
Every turn, every line, every twist, every curve
of every brutal word
That is not my blood
On the bedroom floor
That is not the glass
That I threw before
As the day gave way
To Nautical Twilight
I turned my back on
The force of which I am made
I am bound and gagged
Rupturing a delicate balance
When I left my world for his
Day after day, as my city fades
And is swallowed by his sea
She is boundless
Even breaking on the beach
Every alchemist
Knows fusion and fission
Can unify or drive a force to spend
He has been possessed to drink of the spices
From the east by his liquid mistress
Which then pushed me into the lair of uranium
She divides time between greed and his twin, tyranny
Day after day cities are betrayed
As the earthly sons lay their blades (?)
She is boundless,
But by then she has been frayed
As the night gives way
To Nautical dawn I can see I must activate
The force of which I am made
SHATTERING SEA
That is not my blood
On the bedroom floor
That is not the glass
That I threw before
He gets his power from tide and wave
The grains of sand are my domain
His tempest surged
An angry flash
Then through my arms formed a sea of glass
Shattering sea, closing my eyes
Shattering sea, closing my eyes
Shattering sea, closing my eyes
Every line, every curve, every twist, every turn
of every brutal word
Every turn, every line, every twist, every curve
of every brutal word
That is not my blood
On the bedroom floor
That is not the glass
That I threw before
CREPÚSCULO NÁUTICO
Enquanto o dia dava vazão
Ao Crepúsculo Náutico,
Virei minhas costas para
A força da qual sou feita
Fiquei presa e amordaçada,
Rompendo um delicado equilíbrio,
Ao abandonar meu mundo pelo dele
Dia após dia, minha cidade desaparece
E é engolida pelo seu mar
Ela é infinita,
Ainda (que esteja) se partindo na praia
Todo alquimista
Sabe que fusão e fissão
Podem tanto unificar, como a uma força esgotar
Ele foi possuído, e levado a tomar das especiarias orientais,
Por sua concubina líquida
E isso me empurrou ao covil do urânio...
Ela divide o tempo entre a ganância e sua irmã, a tirania
Dia após dia, cidades são traídas
Ao abaixarem as lâminas os filhos da Terra
Ela é infinita,
Mas aquilo tudo a desgastou…
Enquanto a noite dá vazão
À Aurora Náutica, percebo que devo reativar
A força da qual fui feita
MAR ESTILHAÇANDO
Não é meu esse sangue
No chão do quarto...
Não é esse o cálice
Que antes eu havia jogado
Ele obtém sua força da maré e das ondas
Os grãos de areia são meu domínio
A tempestade dele criou
Um relâmpago raivoso,
Que, pelos meus braços, formou um mar de vidro…
Mar estilhaçando… Fechando meus olhos
Mar estilhaçando… Fechando meus olhos
Mar estilhaçando… Fechando meus olhos
Cada fronteira, cada curva, cada rodopio, cada desvio
De cada palavra brutal!
Cada fronteira, cada curva, cada rodopio, cada desvio
De cada palavra brutal!
Não é meu esse sangue
No chão do quarto...
Não é esse o cálice
Que antes eu havia jogado
Enquanto o dia dava vazão
Ao Crepúsculo Náutico,
Virei minhas costas para
A força da qual sou feita
Fiquei presa e amordaçada,
Rompendo um delicado equilíbrio,
Ao abandonar meu mundo pelo dele
Dia após dia, minha cidade desaparece
E é engolida pelo seu mar
Ela é infinita,
Ainda (que esteja) se partindo na praia
Todo alquimista
Sabe que fusão e fissão
Podem tanto unificar, como a uma força esgotar
Ele foi possuído, e levado a tomar das especiarias orientais,
Por sua concubina líquida
E isso me empurrou ao covil do urânio...
Ela divide o tempo entre a ganância e sua irmã, a tirania
Dia após dia, cidades são traídas
Ao abaixarem as lâminas os filhos da Terra
Ela é infinita,
Mas aquilo tudo a desgastou…
Enquanto a noite dá vazão
À Aurora Náutica, percebo que devo reativar
A força da qual fui feita
MAR ESTILHAÇANDO
Não é meu esse sangue
No chão do quarto...
Não é esse o cálice
Que antes eu havia jogado
Ele obtém sua força da maré e das ondas
Os grãos de areia são meu domínio
A tempestade dele criou
Um relâmpago raivoso,
Que, pelos meus braços, formou um mar de vidro…
Mar estilhaçando… Fechando meus olhos
Mar estilhaçando… Fechando meus olhos
Mar estilhaçando… Fechando meus olhos
Cada fronteira, cada curva, cada rodopio, cada desvio
De cada palavra brutal!
Cada fronteira, cada curva, cada rodopio, cada desvio
De cada palavra brutal!
Não é meu esse sangue
No chão do quarto...
Não é esse o cálice
Que antes eu havia jogado
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