O site Pink Is The New Blog, via Yessaid, teve acesso a diversas informações não-oficiais sobre o novo disco de Tori. Estão traduzidas, mas se quiserem ler a original é só clicar AQUI.
- O álbum segue ainda mais o estilo “Americana”, se comparado ao Scarlet’s Walk.
- Promise assemelha-se a um dueto R&B com Tash. Sem brincadeira.
- A canção com Tash é bizarra, assim como Giant’s Rolling Pin. Ambas deveriam ter sido b-sides ou coisa do tipo, por não pertencerem ao disco.
- Wild Way, Wedding Day e Weatherman (três W em sequência!) são todas fantásticas. "Wild Way" é bem dispersa — “Eu lhe odeio, eu lhe odeio”, Tori repete numa voz super gentil, próximo do que seria a voz de uma mulher nativo-americana para um viajante. Há também um loop de bateria estilo “Venus” lá pela metade. “Wedding Day” é aparentada com Carbon de diversas maneiras. Um pouco de Wurlitzer e piano, além de uma bateria constante. — "Weatherman" é, se me lembro bem, majoritariamente voz e piano.
- Unrepentant Geraldines (a música) tem uma estrutura estranha. Muito órgão e vocais em camadas, para de repente surgir uma guitarra punk e super rápida, seguida por um momento de bateria. A canção alterna esses humores durante toda sua duração, e no final há uma solo de piano bastante obscuro e amável, terminando numa segunda parte só com vocais de Amos. Ela repete “se você ver a esposa do vigário” diversas vezes.
- Selkie também é piano-vocal. Todo o instrumental é bastante satisfatório. Nada obscuro, no entanto.
- Oysters é uma das mais belas canções de “piano-vocal” que ela já fez. Pessoas vão enlouquecer de tão graciosa que é.
- Invisible Boy é muito doce, um híbrido de Merman e Toast. Tori engole lágrimas em seu final. Aliás, o piano nas canções solo está INCRÍVEL.
Este é um disco que alterna entre momentos muito vibrantes e muito melancólicos.
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