quinta-feira, 30 de abril de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
3VOOR12 Live
Com lançamento do AATS tão próximo, a promoção do álbum passa a ser cada vez mais intensa.
Desta vez emissora alemã VPRO transmitirá uma entrevista e um show com Tori no dia 07 de maio ao vivo pelo programa 3VOOR12 Live.
Fonte: Undented.com
Desta vez emissora alemã VPRO transmitirá uma entrevista e um show com Tori no dia 07 de maio ao vivo pelo programa 3VOOR12 Live.
Fonte: Undented.com
terça-feira, 28 de abril de 2009
Show em Vienna + KCRW 89.9 FM em Maio
Sim, mais um show em maio. Segundo o site be24.at, foi encontrada uma lista que confirmava a participação de Tori em um dos programas de rádio da Áustria além de um show no Radiokulturhaus em Viena, dia 06 de maio (próxima quarta-feira). O show será transmitido ao vivo pela estação de rádio local FM4. Os vídeos das apresentação estarão disponíveis no site da emissora no dia 14 de maio.
A segunda notícia, trata-se de uma entrevista com Jason Bentley no programa Morning Becomes Ecletic no dia 18 de maio na rádio KCRW 89.9 FM. Tori já havia promovido alguns de seus álbuns nesta emissora, o que confirma ainda mais a notícia.
Fonte: Undented.com
A segunda notícia, trata-se de uma entrevista com Jason Bentley no programa Morning Becomes Ecletic no dia 18 de maio na rádio KCRW 89.9 FM. Tori já havia promovido alguns de seus álbuns nesta emissora, o que confirma ainda mais a notícia.
Fonte: Undented.com
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Spinner: Tori Amos Offers All Moms a Mother's Day Gift -- Exclusive Download
This Mother's Day, Tori Amos wanted to extend a special gift to all mothers in the best way she knows how: with song. 'Maybe California' -- off her May 19th-due album, 'Abnormally Attracted to Sin' -- was written, as she describes it, from one mother to another, who, as the lyrics explore, is contemplating suicide. The tune itself is meant as a saving grace, of sorts.
"There are people in our lives, and we all know them, that are able to give even in the darkest of times," Amos, who has an 8-year-old daughter, Natashya, says. "Even when they seem depleted. But somehow by giving, they gain this magical light. Even the most giving person needs a gift every once and a while, just to know they are seen and appreciated. 'Maybe California' is my gift to you."
Download 'Maybe California' exclusively on Spinner, and watch the accompanying video.
Fonte: Spinner.com
"There are people in our lives, and we all know them, that are able to give even in the darkest of times," Amos, who has an 8-year-old daughter, Natashya, says. "Even when they seem depleted. But somehow by giving, they gain this magical light. Even the most giving person needs a gift every once and a while, just to know they are seen and appreciated. 'Maybe California' is my gift to you."
Download 'Maybe California' exclusively on Spinner, and watch the accompanying video.
Fonte: Spinner.com
Maybe California NO AR!
Agora a pouco a UniversalMusicGroup publicou o vídeo de Maybe California no YouTube. Clique AQUI para assistir.
Acoustically Attracted To Sin "ADIADO!"
Infelizmente o Acoustically Attracted To Sin que aconteceria esta noite no Savoy Theatre em Londres, teve de ser adiado devido a uma "doença". O show acontecerá agora no dia 11 de maio. Os ingressos continuam sendo válidos para o próximo show. Vale salientar que este é o primeiro show que Tori teve de adiar devida a uma doença. Mais informações: Undented.com, Ambassador Tickets e Everything Tori. Abaixo o texto oficial publicado pelo Everything Tori:
TONIGHT’s SHOW POSTPONED DUE TO ILLNESS
Unfortunately Tori has had to postpone her show tonight at London’s Savoy Theater due to illness.
Tori is hugely disappointed, this being the first time in her 20-year career that she has had to postpone a show due to illness.
The show will now take place on Monday, May 11, 2009. Tickets will remain valid for the new date and customers can check with their respective ticket outlets for more information.
Fonte: Undented.com e Everything Tori
TONIGHT’s SHOW POSTPONED DUE TO ILLNESS
Unfortunately Tori has had to postpone her show tonight at London’s Savoy Theater due to illness.
Tori is hugely disappointed, this being the first time in her 20-year career that she has had to postpone a show due to illness.
The show will now take place on Monday, May 11, 2009. Tickets will remain valid for the new date and customers can check with their respective ticket outlets for more information.
Fonte: Undented.com e Everything Tori
sábado, 25 de abril de 2009
LP33 TV
A partir desta segunda-feira, a LP33 TV disponibilizará em 4 partes uma entrevista feita após o SXSW Festival em fevereiro mais um download gratuito da música Maybe California. Veja a programação:
Part 1 - Monday April 27th
Part 2 - Tuesday April 28th
Part 3 - Wednesday April 29th
Part 4 - Thursday April 30th with a free download of ‘Maybe California’
Fonte: Undented, HereInMyHead.com e LP33 (twitter)
Part 1 - Monday April 27th
Part 2 - Tuesday April 28th
Part 3 - Wednesday April 29th
Part 4 - Thursday April 30th with a free download of ‘Maybe California’
Fonte: Undented, HereInMyHead.com e LP33 (twitter)
Matt sairá em turnê com Tori este ano!
E ele mudou de idéia... Ontem (24/04), Matt publicou em seu site oficial que estará na próxima turnê da Tori SIM! Para nossa surpresa a turnê vai ser PLUGADA! Não é toda vez que T faz duas turnês plugadas seguidas. A última foi a Plugged Tour em 98 e 5½ Weeks Tour/To Dallas And Back Tour em 99. Segue o texto oficial da notícia:
"As things happen in the crazy world of the music business, I will now be joining Tori Amos on her tour this summer. We will be in the US during July-Aug. and in Europe Sep-Oct...Check here or her website for more specific dates, etc..."
Fonte: MattChamberlain.com e Undented
"As things happen in the crazy world of the music business, I will now be joining Tori Amos on her tour this summer. We will be in the US during July-Aug. and in Europe Sep-Oct...Check here or her website for more specific dates, etc..."
Fonte: MattChamberlain.com e Undented
Direto do - -> Twitter (24/04)
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Review: Wears The Trousers Magazine (20/04/09) (Tradução!)
Tori Amos
Abnormally Attracted To Sin •••
Island
Com seu décimo álbum de estúdio, Abnormally Attracted To Sin, sendo seu quarto a alcançar uma linha de tempo acima dos 75 minutos, é hora de encarar os fatos: Tori Amos é, num sentido mais literal, generosa a um erro. E mais... É um erro que se torna mais e mais frustrante com cada lançamento bienal sobrecarregado. Igualmente amaldiçoada e abençoada com uma dádiva que continua se oferecendo, Amos poderia justificadamente reivindicar o título da pessoa que mais trabalha na indústria. E há muito para ser admirado em sua tenacidade e perspicácia. Mas onde está o limite entre o desejo de fornecer e uma surpreendente falta de controle editorial? Em algum lugar, Amos o atravessou.
Continuando com a idéia espiritual da “dádiva”, Amos sempre foi convincente em sua crença de que as partes essenciais de suas canções são colhidas subconscientemente do éter, e Abnormally Attracted To Sin continua nessa linha. Quando as músicas começaram a surgir, ela não tinha planos para fazer um novo álbum. Como ela poderia? Já estava promovendo um livro (o impressionante banquete visual Comic Book Tattoo), preparando um DVD ao vivo, e escrevendo um musical baseado num conto de fadas vitoriano. Mas Amos não concluiu dez álbuns olhando até o esôfago de um cavalo dado, e ela laboriosamente se sintonizou.
Seria grosseiro dizer que os sinais teriam sido decifrados, mas Abnormally Attracted To Sin desenha-se em severos elementos diferentes – muitos dos familiares caminhos de Tori – e conseqüentemente sofre de uma abordagem veja-o-que-cola. Como resultado, nos deparamos com algumas mudanças extremas do sublime ao ridículo, enquanto a seqüência de canções acaba dizimando as continuações dinâmicas e transições entre músicas, tão características dos seus trabalhos anteriores. Alguém que esteja esperando, desesperadamente, por um retorno a algo que lembre coesão deve talvez desligar o aparelho depois das quatro primeiras músicas.
Tudo começa de forma perfeita, como se pode ver. Como uma música que abre o álbum, você não deve esperar outra senão “Give”. Com uma intensa e sofisticada batida de música eletrônica, a canção funciona como se estivéssemos penetrando dentro de um pedaço de chocolate preto de Morocco (Marrocos ou cidade americana), depois de provar de adoráveis (no entanto, definitivamente comuns) confetes do American Doll Posse. Uma prodigiosa linha de bateria caminha sinistramente através do coração da música, assim como o vocal de Amos, ofertando talvez seu melhor desempenho em uma década. Ele está preste a ebulir em um acesso de ira potencial nos versos, e chega alto em seu registro superior (upper register) no refrão. Piano e guitarra são usados moderadamente, enquanto uma desorientante enxurrada de sintetizadores é emitida através dos auto-falantes, quase constantemente.
Além do desempenho surpreendentemente teatral, parte da beleza de “Give” reside na forma como a letra é aberta a diferentes interpretações. Quando alinhamos os versos com a temática geral do álbum – desta vez não chamamos este de conceitual – de re-avaliar as noções de pecado, aceitabilidade social e poder poderíamos imaginar Amos cantando sob a perspectiva de uma prostituta; igualmente, há algo de vampírico nos versos, com as referências ao amanhecer e a derramamentos de sangue. Você poderia até dizer que é simplesmente Amos defendendo seu direito de fazer longos álbuns, mas isso não é tão excitante quanto às outras idéias de cima.
A partir deste ótimo início, o primeiro single “Welcome to England” surge, e julgando pelas primeiras audições, seria quase mais um Tori-by-numbers. Logo, porém, os detalhes mais sofisticados da produção emergem. É interessante ouvir o piano competir com camadas de sintetizadores e guitarras, enquanto Amos soa confortável. Se essa canção prova algo, é que Tori pode fazer singles cativantes sem recorrer a borboletas ou acrônimos que prendam a atenção. A ambivalência pós-imigração é muito mais chamativa, e a idéia de “inferno diário”, sendo transcendida através da imaginação criativa, é uma coisa na qual podemos acreditar.
O rock’n’roll denso e cheio de alma de “Strong Black Vine” grita sobre uma cama dramática de baterias e cordas, com um órgão Hammond bem vindo, mixado posteriormente com os sintetizadores e a guitarra. Liricamente, parece ser uma convoluta apunhalada ao alinhar juntamente temas pesados como a guerra, religião e o desejo insaciável dos EUA por combustível; mas esta não é “Dark Side Of The Sun”. Amos usa sua vasta reserva de imagens a seu favor, aparentemente insistindo no assunto para expandir mentes, talvez por usar um pouco de sua velha amiga ayahuasca (uma vinha alucinógena que cresce na América do Sul). Não importando o meio, a idéia é de que o opressor precisa ser subjugado. “Flavor”, canção mais gentil, acaba mostrando Amos meditando sobre o poder da mídia, apesar dela não fazer isso de um jeito óbvio. O sabor em questão pode ser tanto amor como medo, e a discussão gira em torno de como estamos sendo influenciados a não refletir acerca dos fatos, invés de ter compaixão, especialmente no que diz respeito a sistemas de crença mal-interpretados. Esta pode ser uma explicação. Musicalmente, a canção tem uma vibe contemplativa e espacial, o que lhe faria caber bem no To Venus and Back.
Caindo de volta na terra, no entanto, Amos foi tirada de seu percurso e de algum modo acabou dentro de um ônibus, com um apostador, um limpador e um mestre de marionetes. Sim, não pergunte. Sem estabelecer direito um ponto nela, “Not Dying Today” é bastante abominável em cada nível, e daqui a diante, o álbum transforma-se numa trilha de treinamento do exército, feita de momentos grosseiramente justapostos.
Previsivelmente, algumas canções tem a atmosfera de “feita para Broadway” e Amos caminha sobre uma linha tênue nestas. “Maybe California” não sugere ser uma óbvia produção para o palco de primeira, mas quando a bateria tocada com vassourinhas aparece e o refrão começa a rodopiar, não é difícil vislumbrá-la como uma dessas baladas pivotais, usadas antes de uma pausa para um novo ato. Embelezada com boas cordas, MC tem momentos genuinamente tocantes, mas sua letra talvez seja direta demais. Em contraste, “Abnormally Attracted To Sin” desafia qualquer expectativa, por seu título ter sido tirado de um diálogo de “Guys & Dolls”. Ela toma a referência e a transforma em algo completamente novo e inesperado, como o denso miasma de sintetizadores e Hammond, que nos leva de volta à entrada da igreja, na qual Amos não recomenda entrar se estamos usando celas pela aflição do título.
A tragédia de Abnormally Attracted To Sin como um todo é que há dois corpos distintos de trabalho aqui, e eles simplesmente não pertencem ao mesmo disco. Um é consistentemente inventivo, cativante e (o mais importante) sincero; o outro se assemelha a algo fácil e vulgar surgido com o estudo de personagens, formado de músicas bastante emocionais, que mereceriam uma produção mais refinada. “500 Miles” é em essência um material saltitante, enquanto a quase promissora de início “Police Me” é destruída por uma letra horrenda. Esta é tristemente uma característica definidora das piores faixas do álbum. As nuances brilhantes, alusões, espirituosidade e peculiaridades que esperamos de Amos estão ocasionalmente em falta. Invés delas temos referências desajeitadas como “Putinhas góticas” e GPS’s. Preferiríamos ter um ouvido preenchido de cidra. Em comparação, “That Guy” e ”Mary Jane” fazem o final denso da fatia teatral e nos mostra Amos num humor astuto e brincalhão, que deve funcionar melhor ao vivo.
Das canções que pertencem ao outro álbum, matador, “Starling” e ”Ophelia” são sólidas, se não forem um pouco familiares, enquanto os rodopios sulistas e encantadores e a pronúncia esquisita de “Fast Horse” unem-se surpreendemente bem. “Curtain Call” é Tori Amos em seu melhor ar de mistério, com um bom uso de tensão na canção. A letra é inteligente e cheia de metáforas “sexo e drogas”, e mesmo que pareçam autobiográficas, expandem-se a ponto de que você pode projetar suas próprias experiências nelas. “Lady In Blue” é um épico maravilhosamente hipnótico, que evolui deliciosamente devagar a um longo e soberbo clímax instrumental. Depois de “Give”, é de longe a mais surpreendente inclusão do álbum, repleta de paixão ardente e espirais de fumaça, além de uma enfeitiçante intriga... É equiparável ao melhor da incrível carreira de Amos. A docemente outonal e bem acabada bonus track “Oscar’s Theme” nos remete rapidamente a seus dias de piano solo, e à medida que o som vai se esvaecendo, você fica com vontade de ter mais desta Tori. Esta pianista ímpar do rock que pode lhe adentrar com somente um suspiro. Sim, esta é a dádiva dela.
Provavelmente nunca saberemos por que Tori tem insistido tanto, em seu trabalho recente, em ser tudo para todos, porém Abnormally Attracted To Sin é facilmente a experiência sonora mais irregular propiciada por ela. É um prejuízo para o fantástico álbum contido dentro de seu esparrame e seria uma pena para as pessoas ouvir os desejos de “500 Miles” e depreciar o álbum como um todo. A idéia de Amos em repensar o conceito de pecado pela igreja não cria um contexto coerente, então seria interessante ver em que o DVD bônus de “visualettes” contribuirá para isso, se em algo contribuir.
Já se passaram seis anos desde que ela lançou um álbum que soa como uma declaração artística concisa e cuidadosamente construída. E enquanto Amos continuar anormalmente assustada com a idéia de ser censurada parece que o todo ainda trairá a soma das partes.
Alan Pedder and Alex Ramon
Tradução: Hernando Neto
Revisão: Victor Hugo
Abnormally Attracted To Sin •••
Island
Com seu décimo álbum de estúdio, Abnormally Attracted To Sin, sendo seu quarto a alcançar uma linha de tempo acima dos 75 minutos, é hora de encarar os fatos: Tori Amos é, num sentido mais literal, generosa a um erro. E mais... É um erro que se torna mais e mais frustrante com cada lançamento bienal sobrecarregado. Igualmente amaldiçoada e abençoada com uma dádiva que continua se oferecendo, Amos poderia justificadamente reivindicar o título da pessoa que mais trabalha na indústria. E há muito para ser admirado em sua tenacidade e perspicácia. Mas onde está o limite entre o desejo de fornecer e uma surpreendente falta de controle editorial? Em algum lugar, Amos o atravessou.
Continuando com a idéia espiritual da “dádiva”, Amos sempre foi convincente em sua crença de que as partes essenciais de suas canções são colhidas subconscientemente do éter, e Abnormally Attracted To Sin continua nessa linha. Quando as músicas começaram a surgir, ela não tinha planos para fazer um novo álbum. Como ela poderia? Já estava promovendo um livro (o impressionante banquete visual Comic Book Tattoo), preparando um DVD ao vivo, e escrevendo um musical baseado num conto de fadas vitoriano. Mas Amos não concluiu dez álbuns olhando até o esôfago de um cavalo dado, e ela laboriosamente se sintonizou.
Seria grosseiro dizer que os sinais teriam sido decifrados, mas Abnormally Attracted To Sin desenha-se em severos elementos diferentes – muitos dos familiares caminhos de Tori – e conseqüentemente sofre de uma abordagem veja-o-que-cola. Como resultado, nos deparamos com algumas mudanças extremas do sublime ao ridículo, enquanto a seqüência de canções acaba dizimando as continuações dinâmicas e transições entre músicas, tão características dos seus trabalhos anteriores. Alguém que esteja esperando, desesperadamente, por um retorno a algo que lembre coesão deve talvez desligar o aparelho depois das quatro primeiras músicas.
Tudo começa de forma perfeita, como se pode ver. Como uma música que abre o álbum, você não deve esperar outra senão “Give”. Com uma intensa e sofisticada batida de música eletrônica, a canção funciona como se estivéssemos penetrando dentro de um pedaço de chocolate preto de Morocco (Marrocos ou cidade americana), depois de provar de adoráveis (no entanto, definitivamente comuns) confetes do American Doll Posse. Uma prodigiosa linha de bateria caminha sinistramente através do coração da música, assim como o vocal de Amos, ofertando talvez seu melhor desempenho em uma década. Ele está preste a ebulir em um acesso de ira potencial nos versos, e chega alto em seu registro superior (upper register) no refrão. Piano e guitarra são usados moderadamente, enquanto uma desorientante enxurrada de sintetizadores é emitida através dos auto-falantes, quase constantemente.
Além do desempenho surpreendentemente teatral, parte da beleza de “Give” reside na forma como a letra é aberta a diferentes interpretações. Quando alinhamos os versos com a temática geral do álbum – desta vez não chamamos este de conceitual – de re-avaliar as noções de pecado, aceitabilidade social e poder poderíamos imaginar Amos cantando sob a perspectiva de uma prostituta; igualmente, há algo de vampírico nos versos, com as referências ao amanhecer e a derramamentos de sangue. Você poderia até dizer que é simplesmente Amos defendendo seu direito de fazer longos álbuns, mas isso não é tão excitante quanto às outras idéias de cima.
A partir deste ótimo início, o primeiro single “Welcome to England” surge, e julgando pelas primeiras audições, seria quase mais um Tori-by-numbers. Logo, porém, os detalhes mais sofisticados da produção emergem. É interessante ouvir o piano competir com camadas de sintetizadores e guitarras, enquanto Amos soa confortável. Se essa canção prova algo, é que Tori pode fazer singles cativantes sem recorrer a borboletas ou acrônimos que prendam a atenção. A ambivalência pós-imigração é muito mais chamativa, e a idéia de “inferno diário”, sendo transcendida através da imaginação criativa, é uma coisa na qual podemos acreditar.
O rock’n’roll denso e cheio de alma de “Strong Black Vine” grita sobre uma cama dramática de baterias e cordas, com um órgão Hammond bem vindo, mixado posteriormente com os sintetizadores e a guitarra. Liricamente, parece ser uma convoluta apunhalada ao alinhar juntamente temas pesados como a guerra, religião e o desejo insaciável dos EUA por combustível; mas esta não é “Dark Side Of The Sun”. Amos usa sua vasta reserva de imagens a seu favor, aparentemente insistindo no assunto para expandir mentes, talvez por usar um pouco de sua velha amiga ayahuasca (uma vinha alucinógena que cresce na América do Sul). Não importando o meio, a idéia é de que o opressor precisa ser subjugado. “Flavor”, canção mais gentil, acaba mostrando Amos meditando sobre o poder da mídia, apesar dela não fazer isso de um jeito óbvio. O sabor em questão pode ser tanto amor como medo, e a discussão gira em torno de como estamos sendo influenciados a não refletir acerca dos fatos, invés de ter compaixão, especialmente no que diz respeito a sistemas de crença mal-interpretados. Esta pode ser uma explicação. Musicalmente, a canção tem uma vibe contemplativa e espacial, o que lhe faria caber bem no To Venus and Back.
Caindo de volta na terra, no entanto, Amos foi tirada de seu percurso e de algum modo acabou dentro de um ônibus, com um apostador, um limpador e um mestre de marionetes. Sim, não pergunte. Sem estabelecer direito um ponto nela, “Not Dying Today” é bastante abominável em cada nível, e daqui a diante, o álbum transforma-se numa trilha de treinamento do exército, feita de momentos grosseiramente justapostos.
Previsivelmente, algumas canções tem a atmosfera de “feita para Broadway” e Amos caminha sobre uma linha tênue nestas. “Maybe California” não sugere ser uma óbvia produção para o palco de primeira, mas quando a bateria tocada com vassourinhas aparece e o refrão começa a rodopiar, não é difícil vislumbrá-la como uma dessas baladas pivotais, usadas antes de uma pausa para um novo ato. Embelezada com boas cordas, MC tem momentos genuinamente tocantes, mas sua letra talvez seja direta demais. Em contraste, “Abnormally Attracted To Sin” desafia qualquer expectativa, por seu título ter sido tirado de um diálogo de “Guys & Dolls”. Ela toma a referência e a transforma em algo completamente novo e inesperado, como o denso miasma de sintetizadores e Hammond, que nos leva de volta à entrada da igreja, na qual Amos não recomenda entrar se estamos usando celas pela aflição do título.
A tragédia de Abnormally Attracted To Sin como um todo é que há dois corpos distintos de trabalho aqui, e eles simplesmente não pertencem ao mesmo disco. Um é consistentemente inventivo, cativante e (o mais importante) sincero; o outro se assemelha a algo fácil e vulgar surgido com o estudo de personagens, formado de músicas bastante emocionais, que mereceriam uma produção mais refinada. “500 Miles” é em essência um material saltitante, enquanto a quase promissora de início “Police Me” é destruída por uma letra horrenda. Esta é tristemente uma característica definidora das piores faixas do álbum. As nuances brilhantes, alusões, espirituosidade e peculiaridades que esperamos de Amos estão ocasionalmente em falta. Invés delas temos referências desajeitadas como “Putinhas góticas” e GPS’s. Preferiríamos ter um ouvido preenchido de cidra. Em comparação, “That Guy” e ”Mary Jane” fazem o final denso da fatia teatral e nos mostra Amos num humor astuto e brincalhão, que deve funcionar melhor ao vivo.
Das canções que pertencem ao outro álbum, matador, “Starling” e ”Ophelia” são sólidas, se não forem um pouco familiares, enquanto os rodopios sulistas e encantadores e a pronúncia esquisita de “Fast Horse” unem-se surpreendemente bem. “Curtain Call” é Tori Amos em seu melhor ar de mistério, com um bom uso de tensão na canção. A letra é inteligente e cheia de metáforas “sexo e drogas”, e mesmo que pareçam autobiográficas, expandem-se a ponto de que você pode projetar suas próprias experiências nelas. “Lady In Blue” é um épico maravilhosamente hipnótico, que evolui deliciosamente devagar a um longo e soberbo clímax instrumental. Depois de “Give”, é de longe a mais surpreendente inclusão do álbum, repleta de paixão ardente e espirais de fumaça, além de uma enfeitiçante intriga... É equiparável ao melhor da incrível carreira de Amos. A docemente outonal e bem acabada bonus track “Oscar’s Theme” nos remete rapidamente a seus dias de piano solo, e à medida que o som vai se esvaecendo, você fica com vontade de ter mais desta Tori. Esta pianista ímpar do rock que pode lhe adentrar com somente um suspiro. Sim, esta é a dádiva dela.
Provavelmente nunca saberemos por que Tori tem insistido tanto, em seu trabalho recente, em ser tudo para todos, porém Abnormally Attracted To Sin é facilmente a experiência sonora mais irregular propiciada por ela. É um prejuízo para o fantástico álbum contido dentro de seu esparrame e seria uma pena para as pessoas ouvir os desejos de “500 Miles” e depreciar o álbum como um todo. A idéia de Amos em repensar o conceito de pecado pela igreja não cria um contexto coerente, então seria interessante ver em que o DVD bônus de “visualettes” contribuirá para isso, se em algo contribuir.
Já se passaram seis anos desde que ela lançou um álbum que soa como uma declaração artística concisa e cuidadosamente construída. E enquanto Amos continuar anormalmente assustada com a idéia de ser censurada parece que o todo ainda trairá a soma das partes.
Alan Pedder and Alex Ramon
Tradução: Hernando Neto
Revisão: Victor Hugo
"Tori Amos with Limited* Autographed CD Booklet!"
Pre-Order either of the upcoming releases, Abnormally Attracted To Sin or Abnormally Attracted To Sin: Deluxe Edition, by Tori Amos and get a limited* autographed CD Booklet with purchase!
Em breve, a tradução completa da entrevista.
About Tori Amos:
Fonte: The Afterglow e Newbury ComicsOn May 19th, 2009, Abnormally Attracted To Sin, the tenth Tori Amos studio album, will be released on Universal Republic. Amos describes Abnormally Attracted To Sin as "really handmade. I wanted to make a treasure, something people will value."
Like all of Tori's albums since Boys For Pele, Abnormally Attracted... was recorded at Martian Studios in Cornwall, England by Tori's husband Mark Hawley and his partner Marcel van Limbeek. The center of the album is Amos's voice, and her Bosendorfer piano, locking in with her touring and recording band of the past five years: guitarist Mac Aladdin, bassist Jon Evans and her longtime drummer and rhythmic foil, Matt Chamberlain.
One of the most valuable parts of Abnormally Attracted To Sin is the bonus DVD, an element that is often a lame attempt to jack up the sticker price in other instances. Not this time. The DVD contains sixteen "visualettes" directed by Christian Lamb, who filmed Amos and her band during the American Doll Posse tour. "Christian jumped on the bus and made daily montages of the band's life on the road, using music from the live shows as a soundtrack to the footage," Tori said. "When I saw what he had done, the new songs started to come to me." The visualettes are not videos in the traditional sense - there is no lip-syncing. Amos thinks of them as "silent movies," citing early movie star Mary Pickford as a reference point.
Some of Tori's characters from American Doll Posse appear in footage Lamb shot over the past year and a half. Some visualettes are interspersed with live footage from the tour, while others were filmed to work with the songs that would come to her later. Rather than literal visual representations of lyrics, Lamb's images are complicated and integral to the logic of Abnormally Attracted To Sin.
"Abnormally Attracted... is made up songs I wrote on the road watching Christian's footage, and the songs I wrote after spending some time in California, which is where I had lived before Little Earthquakes was released," Amos explained. The album title is a line from Guys and Dolls, originally spoken by the character Sarah Brown. The phrase came to Tori before she recorded with the band, but after she had written the songs. Sin, in this case, is not necessarily what you're thinking of.
"I wanted to really investigate how we're controlled by the threat of despair," Amos said. "I wanted to look at power - how we think and how you can reclaim the right to think for yourself, to uncover what you believe in as a spiritual, sexual creature. You don't need the approval of your family, or of their religion. You can think, 'Wait a minute, I'm a spiritual being. Just because I like gold handcuffs doesn’t mean I'm not a spiritual being. These definitions are not for my mother to make about me.' What I am exploring with this record is power, and giving it away with your thinking. How do we become controlled?"
"I'm a minister's daughter. The power of the church is insidious, and it permeates everything," Amos explained. "A lot of what the Church discusses is not about the compassionate path of Christ, it's about what kind of lifestyle is acceptable and approved of by the Church when god knows what they're doing behind closed doors. You have a lot of people waking up every morning who feel paralyzed to act because of these judgments. All around us people are not only experiencing physical bondage but emotional and mental bondage behind perfectly groomed lawns. Inside acceptable addresses the definition of bondage is perversely explored with those we know only too well. Moving from the personal to the political, 'Strong Black Vine' investigates the effect of religious intolerance, another form of bondage."
The mood for much of Abnormally Attracted To Sin is dark but charged, like a late night conversation (or confession) held over several bottles of wine. The album doesn't take the regression lightly, and fights back as hard as Amos has ever fought. The title track moves over an impressively thick synthesizer line Amos wrote and played, feeling a bit like club music that's wandered out into a dark side street to think for a moment. "People are being forced to question what they believe in," Amos said. "We're being brought back to questions which make up our foundation: 'Who am I? What do I really believe in?'"
Abnormally Attracted To Sin is the work of someone who knows, with a fierce certainty, what she believes in. Anybody, whether it’s a newcomer or a lifelong member of Tori's phenomenal fanbase, will feel that certainty. "Passion is a seducer, and this music is passionate. Even though somebody might be drinking beer, if they see the color of that red wine, it looks like blood, it looks so delicious - they might just have to taste it. I'm good old red wine. By letting myself age I think I'm better for drinking beginning in 2009."
Like all of Tori's albums since Boys For Pele, Abnormally Attracted... was recorded at Martian Studios in Cornwall, England by Tori's husband Mark Hawley and his partner Marcel van Limbeek. The center of the album is Amos's voice, and her Bosendorfer piano, locking in with her touring and recording band of the past five years: guitarist Mac Aladdin, bassist Jon Evans and her longtime drummer and rhythmic foil, Matt Chamberlain.
One of the most valuable parts of Abnormally Attracted To Sin is the bonus DVD, an element that is often a lame attempt to jack up the sticker price in other instances. Not this time. The DVD contains sixteen "visualettes" directed by Christian Lamb, who filmed Amos and her band during the American Doll Posse tour. "Christian jumped on the bus and made daily montages of the band's life on the road, using music from the live shows as a soundtrack to the footage," Tori said. "When I saw what he had done, the new songs started to come to me." The visualettes are not videos in the traditional sense - there is no lip-syncing. Amos thinks of them as "silent movies," citing early movie star Mary Pickford as a reference point.
Some of Tori's characters from American Doll Posse appear in footage Lamb shot over the past year and a half. Some visualettes are interspersed with live footage from the tour, while others were filmed to work with the songs that would come to her later. Rather than literal visual representations of lyrics, Lamb's images are complicated and integral to the logic of Abnormally Attracted To Sin.
"Abnormally Attracted... is made up songs I wrote on the road watching Christian's footage, and the songs I wrote after spending some time in California, which is where I had lived before Little Earthquakes was released," Amos explained. The album title is a line from Guys and Dolls, originally spoken by the character Sarah Brown. The phrase came to Tori before she recorded with the band, but after she had written the songs. Sin, in this case, is not necessarily what you're thinking of.
"I wanted to really investigate how we're controlled by the threat of despair," Amos said. "I wanted to look at power - how we think and how you can reclaim the right to think for yourself, to uncover what you believe in as a spiritual, sexual creature. You don't need the approval of your family, or of their religion. You can think, 'Wait a minute, I'm a spiritual being. Just because I like gold handcuffs doesn’t mean I'm not a spiritual being. These definitions are not for my mother to make about me.' What I am exploring with this record is power, and giving it away with your thinking. How do we become controlled?"
"I'm a minister's daughter. The power of the church is insidious, and it permeates everything," Amos explained. "A lot of what the Church discusses is not about the compassionate path of Christ, it's about what kind of lifestyle is acceptable and approved of by the Church when god knows what they're doing behind closed doors. You have a lot of people waking up every morning who feel paralyzed to act because of these judgments. All around us people are not only experiencing physical bondage but emotional and mental bondage behind perfectly groomed lawns. Inside acceptable addresses the definition of bondage is perversely explored with those we know only too well. Moving from the personal to the political, 'Strong Black Vine' investigates the effect of religious intolerance, another form of bondage."
The mood for much of Abnormally Attracted To Sin is dark but charged, like a late night conversation (or confession) held over several bottles of wine. The album doesn't take the regression lightly, and fights back as hard as Amos has ever fought. The title track moves over an impressively thick synthesizer line Amos wrote and played, feeling a bit like club music that's wandered out into a dark side street to think for a moment. "People are being forced to question what they believe in," Amos said. "We're being brought back to questions which make up our foundation: 'Who am I? What do I really believe in?'"
Abnormally Attracted To Sin is the work of someone who knows, with a fierce certainty, what she believes in. Anybody, whether it’s a newcomer or a lifelong member of Tori's phenomenal fanbase, will feel that certainty. "Passion is a seducer, and this music is passionate. Even though somebody might be drinking beer, if they see the color of that red wine, it looks like blood, it looks so delicious - they might just have to taste it. I'm good old red wine. By letting myself age I think I'm better for drinking beginning in 2009."
*Offer valid only with purchase of Abnormally Attracted or Abnormally Attracted: Deluxe Edition. This special offer is valid for both domestic and international orders. Pre-ordered CDs shipping with promotional material are limited to (5) per customer. Booklets will be available while supplies last, newburycomics.com will post information when autographed booklets are sold out.
Em breve, a tradução completa da entrevista.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Direto do - -> Twitter (22/04)
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Review: Wears The Trousers Magazine (20/04/09)
Tori Amos
Abnormally Attracted To Sin •••
Island
With her tenth studio album Abnormally Attracted To Sin becoming her fourth in a row to clock in at over 75 minutes, it’s time to face facts: Tori Amos is, in the most literal sense, generous to a fault. What’s more, it’s a fault that gets more and more frustrating with each overstuffed biannual offering. Equally cursed and blessed with a gift that keeps on giving, Amos could justifiably lay claim to the title of the hardest working person in the industry, and there is much to be admired in her tenacity and acumen. But where is the line between the desire to provide and a staggering lack of editorial control? Somewhere, Amos has crossed it.
In keeping with the spiritual idea of ‘the gift’, Amos has always been convincing in her belief that core parts of her songs are gathered subconsciously out of the ether, and Abnormally Attracted To Sin continues that thread. When the songs first flooded in, she had no plans to make an album. How could she? She was already promoting a book (the impressionistic visual feast of Comic Book Tattoo), prepping a live DVD, and writing a stage musical based on a Victorian fairytale. But Amos hasn’t made it to ten albums by staring gift horses down the gullet and she dutifully tuned in.
It would be somewhat churlish to say that the signal got scrambled but Abnormally Attracted To Sin draws on several disparate elements – many of them familiar Tori-tropes – and consequently suffers from a see-what-sticks approach. As a result, we encounter some extreme shifts from the sublime to the ridiculous, while the sequencing all but decimates the dynamic segues and transitions between songs that are so characteristic of her earlier work. Anyone desperately hoping for a return to something even distantly approaching cohesion should probably switch off after the first four songs.
It all starts out so perfectly, you see. As album openers go, you couldn’t do much better than ‘Give’. An intense hit of sophisticated electronica, it’s like biting into a slab of Moroccan dark chocolate after the enjoyable yet ultimately shallow confections of American Doll Posse. A portentous drumbeat stalks through the heart of the song as Amos delivers perhaps her finest vocal performance in a decade, simmering with a potent rage in the verses and arcing high into her upper register on the chorus. Both piano and electric guitar are used sparingly, while a disorienting wash of synths buzzes across the speakers almost constantly.
Aside from the startlingly theatrical performance, part of the beauty of ‘Give’ lies in how open the lyrics are to interpretation. One take that sort of fits in with the album’s general theme – for once we’re not calling this a concept album – of re-evaluating the notions of “sin”, social acceptability and power is that Amos could be singing from the perspective of a prostitute; equally, there is something distinctly vampyric about its references to sunrise and bloodletting. You could even say it’s simply Amos defending her right to make overlong albums, but that’s just not as exciting.
From this deeply cool beginning, first single ‘Welcome To England’ seems almost Tori-by-numbers on the first few listens but the finer details of the production soon emerge. It’s nice to hear the piano competing with the layered synths and guitars and Amos sounds at ease. If it proves anything, it’s that she can still make catchy singles without resorting to butterflies or attention-grabbing acronyms. Post-immigration ambivalence is much more engaging, and the idea of “daily hell” being transcended through creative imagination is something we can all believe in.
The dense, soulful rock of ‘Strong Black Vine’ arrives loudly on a dramatic bed of drums and strings, with some welcome Hammond organ later mixed in with the synths and electric guitar. Lyrically it seems to be a convoluted stab at drawing together the heavy themes of war, religion and America’s insatiable desire for oil; but this is no ‘Dark Side Of The Sun’. Amos muddies her imagery to her advantage, seemingly urging her subject to expand their mind, perhaps by using some of her old friend ayahuasca (a hallucinogenic vine that grows in South America). By whatever means, the oppressor must be made to submit. The much gentler ‘Flavor’ seems to find Amos meditating on the power of the media, though not in an obvious way. The flavo(u)r in question is either fear or love and how we are being influenced to think more with kneejerk reactions than considered compassion, especially with regard to misunderstood belief systems. Or at least that’s one take. Musically it has a contemplative, spacey feel and would have fit right in on To Venus & Back. Beaming back to Earth, however, Amos was deflected off course and ended up somehow on a bus with a gambler, a cleaner and a puppeteer. Yeah, don’t ask. Without putting too fine a point on it, ‘Not Dying Today’ is pretty much heinous on every level, and from then on the album becomes an assault course of awkwardly juxtaposed moments.
Predictably, some of the songs have a made-for-Broadway feel and Amos walks a fine line with these. ‘Maybe California’ may not seem like an obvious stage production at first, but when the brushed drums sweep in and the chorus starts to swirl it’s hard not to picture it as one of those pivotal, pre-intermission ballads. Embellished with beautiful strings, it has some genuinely touching moments but lyrically is perhaps too direct. By way of contrast ‘Abnormally Attracted To Sin’ defies any expectations imposed by lifting its title from ‘Guys & Dolls’ dialogue, taking the reference and spinning something totally fresh and unexpected out of it as a thick miasma of synths and Hammond takes us right to the threshold of the church Amos warns us not to enter if saddled with the titular affliction.
The tragedy of Abnormally Attracted To Sin as a whole is that there are really two distinct bodies of work here, and they just don’t belong on the same disc. One is consistently inventive, riveting and (most importantly) believable; the other is a campy romp of character studies that, while typically big-hearted, could have used some fine-tuning. ‘500 Miles’ is prime skipping material, while the initially quite promising ‘Police Me’ is destroyed by some horrendous lyrics, sadly a defining feature of the album’s weaker tracks. The brilliant nuances, quirks, allusions and wit we have come to expect from Amos are occasionally lacking. Instead we get clumsy references to “slutty goths” and sat-navs. We’d rather have an ear full of cider. In comparison, ‘That Guy’ and ‘Mary Jane’ are at the thick end of the theatrical wedge and find Amos in a wily, kittenish mood that will probably translate better live.
Of the songs belonging to that other, killer album, ‘Starling’ and ‘Ophelia’ are solid, if a little familiar, while the charming Southern twists and odd pronunciations of ‘Fast Horse’ stack up surprisingly well. ‘Curtain Call’ is Amos at her mysterious best with a good use of tension in the music. The lyrics are intelligent and full of interesting sex and drugs metaphors that feel autobiographical but also expansive in that you can project your own experiences into them. ‘Lady In Blue’ is a wonderfully hypnotic epic that builds deliciously slowly into a lengthy and superb instrumental climax. After ‘Give’ it’s easily the album’s most surprising inclusion, full of smouldering passion and curlicues of smoky, spellbinding intrigue, and easily matches the best of her incredible career. The gorgeously autumnal and uncluttered bonus track ‘Oscar’s Theme’ harks right back to her solo piano days, and as the background hiss fades away you’re left with palate cleansed but wanting more of this Tori, rock’s peerless pianist who can get beneath your skin in just one breath. That is her gift.
We’ll probably never know why Amos has grown to insist upon her recent work trying to be everything to everyone, but Abnormally Attracted To Sin is easily her most uneven listening experience. That’s a crying disservice to the fantastic album contained within its sprawl and it would be a genuine pity for people to hear the likes of ‘500 Miles’ and write it off. Amos’s idea of reclaiming the concept of sin from the church doesn’t really provide a coherent thread so it will be interesting to see what the bonus DVD of accompanying “visualettes” contributes, if anything.
It has been six years since she last put out an album that felt like a carefully constructed and concise artistic statement. And as long as Tori Amos remains abnormally afraid of censoring herself, it seems the whole will continue to betray the sum of its parts.
Alan Pedder and Alex Ramon
Fonte: Wears The Trousers e The Afterglow
Em breve, a tradução completa da entrevista.
Abnormally Attracted To Sin •••
Island
With her tenth studio album Abnormally Attracted To Sin becoming her fourth in a row to clock in at over 75 minutes, it’s time to face facts: Tori Amos is, in the most literal sense, generous to a fault. What’s more, it’s a fault that gets more and more frustrating with each overstuffed biannual offering. Equally cursed and blessed with a gift that keeps on giving, Amos could justifiably lay claim to the title of the hardest working person in the industry, and there is much to be admired in her tenacity and acumen. But where is the line between the desire to provide and a staggering lack of editorial control? Somewhere, Amos has crossed it.
In keeping with the spiritual idea of ‘the gift’, Amos has always been convincing in her belief that core parts of her songs are gathered subconsciously out of the ether, and Abnormally Attracted To Sin continues that thread. When the songs first flooded in, she had no plans to make an album. How could she? She was already promoting a book (the impressionistic visual feast of Comic Book Tattoo), prepping a live DVD, and writing a stage musical based on a Victorian fairytale. But Amos hasn’t made it to ten albums by staring gift horses down the gullet and she dutifully tuned in.
It would be somewhat churlish to say that the signal got scrambled but Abnormally Attracted To Sin draws on several disparate elements – many of them familiar Tori-tropes – and consequently suffers from a see-what-sticks approach. As a result, we encounter some extreme shifts from the sublime to the ridiculous, while the sequencing all but decimates the dynamic segues and transitions between songs that are so characteristic of her earlier work. Anyone desperately hoping for a return to something even distantly approaching cohesion should probably switch off after the first four songs.
It all starts out so perfectly, you see. As album openers go, you couldn’t do much better than ‘Give’. An intense hit of sophisticated electronica, it’s like biting into a slab of Moroccan dark chocolate after the enjoyable yet ultimately shallow confections of American Doll Posse. A portentous drumbeat stalks through the heart of the song as Amos delivers perhaps her finest vocal performance in a decade, simmering with a potent rage in the verses and arcing high into her upper register on the chorus. Both piano and electric guitar are used sparingly, while a disorienting wash of synths buzzes across the speakers almost constantly.
Aside from the startlingly theatrical performance, part of the beauty of ‘Give’ lies in how open the lyrics are to interpretation. One take that sort of fits in with the album’s general theme – for once we’re not calling this a concept album – of re-evaluating the notions of “sin”, social acceptability and power is that Amos could be singing from the perspective of a prostitute; equally, there is something distinctly vampyric about its references to sunrise and bloodletting. You could even say it’s simply Amos defending her right to make overlong albums, but that’s just not as exciting.
From this deeply cool beginning, first single ‘Welcome To England’ seems almost Tori-by-numbers on the first few listens but the finer details of the production soon emerge. It’s nice to hear the piano competing with the layered synths and guitars and Amos sounds at ease. If it proves anything, it’s that she can still make catchy singles without resorting to butterflies or attention-grabbing acronyms. Post-immigration ambivalence is much more engaging, and the idea of “daily hell” being transcended through creative imagination is something we can all believe in.
The dense, soulful rock of ‘Strong Black Vine’ arrives loudly on a dramatic bed of drums and strings, with some welcome Hammond organ later mixed in with the synths and electric guitar. Lyrically it seems to be a convoluted stab at drawing together the heavy themes of war, religion and America’s insatiable desire for oil; but this is no ‘Dark Side Of The Sun’. Amos muddies her imagery to her advantage, seemingly urging her subject to expand their mind, perhaps by using some of her old friend ayahuasca (a hallucinogenic vine that grows in South America). By whatever means, the oppressor must be made to submit. The much gentler ‘Flavor’ seems to find Amos meditating on the power of the media, though not in an obvious way. The flavo(u)r in question is either fear or love and how we are being influenced to think more with kneejerk reactions than considered compassion, especially with regard to misunderstood belief systems. Or at least that’s one take. Musically it has a contemplative, spacey feel and would have fit right in on To Venus & Back. Beaming back to Earth, however, Amos was deflected off course and ended up somehow on a bus with a gambler, a cleaner and a puppeteer. Yeah, don’t ask. Without putting too fine a point on it, ‘Not Dying Today’ is pretty much heinous on every level, and from then on the album becomes an assault course of awkwardly juxtaposed moments.
Predictably, some of the songs have a made-for-Broadway feel and Amos walks a fine line with these. ‘Maybe California’ may not seem like an obvious stage production at first, but when the brushed drums sweep in and the chorus starts to swirl it’s hard not to picture it as one of those pivotal, pre-intermission ballads. Embellished with beautiful strings, it has some genuinely touching moments but lyrically is perhaps too direct. By way of contrast ‘Abnormally Attracted To Sin’ defies any expectations imposed by lifting its title from ‘Guys & Dolls’ dialogue, taking the reference and spinning something totally fresh and unexpected out of it as a thick miasma of synths and Hammond takes us right to the threshold of the church Amos warns us not to enter if saddled with the titular affliction.
The tragedy of Abnormally Attracted To Sin as a whole is that there are really two distinct bodies of work here, and they just don’t belong on the same disc. One is consistently inventive, riveting and (most importantly) believable; the other is a campy romp of character studies that, while typically big-hearted, could have used some fine-tuning. ‘500 Miles’ is prime skipping material, while the initially quite promising ‘Police Me’ is destroyed by some horrendous lyrics, sadly a defining feature of the album’s weaker tracks. The brilliant nuances, quirks, allusions and wit we have come to expect from Amos are occasionally lacking. Instead we get clumsy references to “slutty goths” and sat-navs. We’d rather have an ear full of cider. In comparison, ‘That Guy’ and ‘Mary Jane’ are at the thick end of the theatrical wedge and find Amos in a wily, kittenish mood that will probably translate better live.
Of the songs belonging to that other, killer album, ‘Starling’ and ‘Ophelia’ are solid, if a little familiar, while the charming Southern twists and odd pronunciations of ‘Fast Horse’ stack up surprisingly well. ‘Curtain Call’ is Amos at her mysterious best with a good use of tension in the music. The lyrics are intelligent and full of interesting sex and drugs metaphors that feel autobiographical but also expansive in that you can project your own experiences into them. ‘Lady In Blue’ is a wonderfully hypnotic epic that builds deliciously slowly into a lengthy and superb instrumental climax. After ‘Give’ it’s easily the album’s most surprising inclusion, full of smouldering passion and curlicues of smoky, spellbinding intrigue, and easily matches the best of her incredible career. The gorgeously autumnal and uncluttered bonus track ‘Oscar’s Theme’ harks right back to her solo piano days, and as the background hiss fades away you’re left with palate cleansed but wanting more of this Tori, rock’s peerless pianist who can get beneath your skin in just one breath. That is her gift.
We’ll probably never know why Amos has grown to insist upon her recent work trying to be everything to everyone, but Abnormally Attracted To Sin is easily her most uneven listening experience. That’s a crying disservice to the fantastic album contained within its sprawl and it would be a genuine pity for people to hear the likes of ‘500 Miles’ and write it off. Amos’s idea of reclaiming the concept of sin from the church doesn’t really provide a coherent thread so it will be interesting to see what the bonus DVD of accompanying “visualettes” contributes, if anything.
It has been six years since she last put out an album that felt like a carefully constructed and concise artistic statement. And as long as Tori Amos remains abnormally afraid of censoring herself, it seems the whole will continue to betray the sum of its parts.
Alan Pedder and Alex Ramon
Fonte: Wears The Trousers e The Afterglow
Em breve, a tradução completa da entrevista.
domingo, 19 de abril de 2009
The Tori Store FECHADA!
A loja oficial da Tori, The Tori Store, anunciou que estará fechada até a semana do dia 25 de maio para atualizações e antecipações sobre a nova turnê. Aguardem...
Fonte: The Tori Store
Fonte: The Tori Store
Artigo: Billboard.com - "Tori Amos explora regras de atração no 'Pecado'" (Tradução!)
Tori Amos explora regras de atração no “Pecado”
Por Christa Titus
NOVA YORK (Billboard) - Tori Amos sempre coloca as mulheres primeiro lugar. A cantora/compositora criou um álbum conceitual sobre arquétipos femininos (“American Doll Posse”), têm re-escrito músicas feitas por homens para uma perspectiva feminina (“Strange Little Girls”) e conectou os fãs com assombrações, brutais retratos pessoais -- "Me and a Gun" é um conto a respeito de sua própria agressão sexual.
Com o lançamento de seu primeiro álbum pela Universal Republic, "Abnormally Attracted to Sin", no dia 19 de maio, Amos aborda ainda outro assunto espinhoso: mulheres e poder.
"Eu sou do tipo fascinada com a idéia de espiritualidade erótica", ela diz. "Mas primeiro, eu queria investigar pelo que as pessoas estão sendo atraídas. Algumas das músicas são sobre situações onde pessoas estão lutando com seus poderes, e se encontram atraídos por pessoas que tem poder maior que os seus. Dominância tornou-se um afrodisíaco para algumas mulheres. Mas há algumas músicas sobre mulheres encontrando sua força interior".
Amos está plenamente consciente da sua própria força como uma artista. Quando ela sentou com o presidente da Universal Music Group, Doug Morris, para discutir seu acordo com a Universal Republic, sua longevidade e uma base de fãs devotados deu a ela considerável influência. Amos que tem sua própria editora e empresas de merchandising, afirmou sobre não esperar o tão conhecido acordo 360, ou acordo de múltiplos direitos, em que as gravações dos artistas não são apenas divididas das vendas dos álbuns, mas shows, merchandise, e outros ganhos com a sua marca em troca de apoio em troca de compreensão e suporte para a sua carreira.
“Diga-me o outro lado de um acordo 360 senão sobre 100 milhões de dólares?” ela pergunta retoricamente. “Eu tenho que dar metade para o imposto, e uma grande porcentagem para o meu advogado, e então isso é tudo que eu tenho? E alguém possui músicas que nem sequer escrevi ainda?”
Amos define o contrato como “conjuntas de um empreendimento perigoso”. O presidente e diretor executivo (CEO) da Universal Republic, Monte Lipman adiciona, “Só há uma tremenda quantidade de respeito que temos por Tori, e quando isso veio à tona para sua visão e o modo como ela quer operar, ela teve muitas coisas a dizer sobre isso.” A artista por si própria é uma força a ser considerada com seu novo álbum, que mistura batidas de rock com flashes de vanguarda. Seu senso de humor é evidente na descontraída “Not Dying Today” e na breve “Mary Jane”, mas músicas como a exausta “Curtain Call” e a afiada “Starling” revelam um lado pensativo. A música “Maybe California” trata de uma mulher que se sente inadequada como uma mãe.
Amos observa que as mulheres freqüentemente aceitam quietamente o fardo de manter uma família intacta, especialmente nesses tempos quando a economia cria uma tensão emocional e financeira.
“Nós definimos o poder dos homens como sendo fornecedores. Nós estamos de volta com a idéia de como definir a o que é poder”, ela diz. “Quando você tem um relacionamento onde ambos não estão se sentindo poderosos, porque nós temos equiparado sucesso com ter um trabalho como ganha pão, e quando se é demitido, o efeito que pode ter na família está além da descrição.”
O visual do álbum reflete questões temáticas de Amos. "Eu amo o modo (fotógrafa Karen Collins) como ele tira fotos das mulheres. Não é vulgar ou constrangedor, mas encontra-se algo sexy. Elas olham habilitadas para mim, e eu gosto do seu estilo. Eu sinto que seu eu tivesse de caminhar por uma linha espiritualmente erótica, que é completamente a linha para se andar. Eu percebi que as duas palavras não necessariamente significam terminar juntas na mesma mesa, na mesma frase. Mas ela é uma linha delicada para se andar."
Tradução: Victor Hugo
Revisão: Madyana Torres
Por Christa Titus
NOVA YORK (Billboard) - Tori Amos sempre coloca as mulheres primeiro lugar. A cantora/compositora criou um álbum conceitual sobre arquétipos femininos (“American Doll Posse”), têm re-escrito músicas feitas por homens para uma perspectiva feminina (“Strange Little Girls”) e conectou os fãs com assombrações, brutais retratos pessoais -- "Me and a Gun" é um conto a respeito de sua própria agressão sexual.
Com o lançamento de seu primeiro álbum pela Universal Republic, "Abnormally Attracted to Sin", no dia 19 de maio, Amos aborda ainda outro assunto espinhoso: mulheres e poder.
"Eu sou do tipo fascinada com a idéia de espiritualidade erótica", ela diz. "Mas primeiro, eu queria investigar pelo que as pessoas estão sendo atraídas. Algumas das músicas são sobre situações onde pessoas estão lutando com seus poderes, e se encontram atraídos por pessoas que tem poder maior que os seus. Dominância tornou-se um afrodisíaco para algumas mulheres. Mas há algumas músicas sobre mulheres encontrando sua força interior".
Amos está plenamente consciente da sua própria força como uma artista. Quando ela sentou com o presidente da Universal Music Group, Doug Morris, para discutir seu acordo com a Universal Republic, sua longevidade e uma base de fãs devotados deu a ela considerável influência. Amos que tem sua própria editora e empresas de merchandising, afirmou sobre não esperar o tão conhecido acordo 360, ou acordo de múltiplos direitos, em que as gravações dos artistas não são apenas divididas das vendas dos álbuns, mas shows, merchandise, e outros ganhos com a sua marca em troca de apoio em troca de compreensão e suporte para a sua carreira.
“Diga-me o outro lado de um acordo 360 senão sobre 100 milhões de dólares?” ela pergunta retoricamente. “Eu tenho que dar metade para o imposto, e uma grande porcentagem para o meu advogado, e então isso é tudo que eu tenho? E alguém possui músicas que nem sequer escrevi ainda?”
Amos define o contrato como “conjuntas de um empreendimento perigoso”. O presidente e diretor executivo (CEO) da Universal Republic, Monte Lipman adiciona, “Só há uma tremenda quantidade de respeito que temos por Tori, e quando isso veio à tona para sua visão e o modo como ela quer operar, ela teve muitas coisas a dizer sobre isso.” A artista por si própria é uma força a ser considerada com seu novo álbum, que mistura batidas de rock com flashes de vanguarda. Seu senso de humor é evidente na descontraída “Not Dying Today” e na breve “Mary Jane”, mas músicas como a exausta “Curtain Call” e a afiada “Starling” revelam um lado pensativo. A música “Maybe California” trata de uma mulher que se sente inadequada como uma mãe.
Amos observa que as mulheres freqüentemente aceitam quietamente o fardo de manter uma família intacta, especialmente nesses tempos quando a economia cria uma tensão emocional e financeira.
“Nós definimos o poder dos homens como sendo fornecedores. Nós estamos de volta com a idéia de como definir a o que é poder”, ela diz. “Quando você tem um relacionamento onde ambos não estão se sentindo poderosos, porque nós temos equiparado sucesso com ter um trabalho como ganha pão, e quando se é demitido, o efeito que pode ter na família está além da descrição.”
O visual do álbum reflete questões temáticas de Amos. "Eu amo o modo (fotógrafa Karen Collins) como ele tira fotos das mulheres. Não é vulgar ou constrangedor, mas encontra-se algo sexy. Elas olham habilitadas para mim, e eu gosto do seu estilo. Eu sinto que seu eu tivesse de caminhar por uma linha espiritualmente erótica, que é completamente a linha para se andar. Eu percebi que as duas palavras não necessariamente significam terminar juntas na mesma mesa, na mesma frase. Mas ela é uma linha delicada para se andar."
Tradução: Victor Hugo
Revisão: Madyana Torres
"It's a Bitch to Grow Up...?"
Um artigo publicado no site CDInsight.com no dia 16 de abril revela algo um tanto assustador: uma b-side com o nome "It's a Bitch to Grow Up" (?). Esta "suposta" b-side estaria incluída na pré-encomenda (reserva) do AATS no iTunes. Vai saber ¬¬'. Abaixo, o texto original:
ABNORMALLY ATTRACTED TO SIN
As you undoubtedly know by now, Tori Amos is just about ready to release her tenth studio album. Abnormally Attracted to Sin will be out on May 19th via Universal Republic.
The album title is a line from Guys and Dolls, originally spoken by the character Sarah Brown. "Sin," in this case, is not necessarily what you’re thinking of.
“I wanted to really investigate how we’re controlled by the threat of despair,” Amos said. “I wanted to look at power—how we think and how you can reclaim the right to think for yourself, to uncover what you believe in as a spiritual, sexual creature...What I am exploring with this record is power, and giving it away with your thinking. How do we become controlled?”
"WELCOME TO ENGLAND"
Tori Amos has also unveiled the video to the song "Welcome to England," the first single off "Abnormally Attracted to Sin." This gorgeous miniature film is one of 16 "visualettes" directed by Christian Lamb who filmed Amos and her band during the American Doll Posse tour.
“Christian jumped on the bus and made daily montages of the band’s life on the road, using music from the live shows as a soundtrack to the footage,” Tori said. “When I saw what he had done, the new songs started to come to me.” The visualettes are not videos in the traditional sense—there is no lip-syncing. Amos thinks of them as “silent movies,” citing early movie star Mary Pickford as a reference point.
“AATS is made up of songs I wrote on the road watching Christian’s footage, and the songs I wrote after spending some time in California, which is where I had lived before Little Earthquakes was released,” Amos explained.
PRE-ORDER ABNORMALLY ATTRACTED TO SIN
Pre-order the album on iTunes starting today (through May 19) and you’ll receive a unique password to purchase Tori concert tickets on Ticketmaster.com before they go on sale to the general public. Eary birds will also receive a free download of the bonus track, “It’s a Bitch to Grow Up.”
Fonte: CDInsight.com e The Afterglow
ABNORMALLY ATTRACTED TO SIN
As you undoubtedly know by now, Tori Amos is just about ready to release her tenth studio album. Abnormally Attracted to Sin will be out on May 19th via Universal Republic.
The album title is a line from Guys and Dolls, originally spoken by the character Sarah Brown. "Sin," in this case, is not necessarily what you’re thinking of.
“I wanted to really investigate how we’re controlled by the threat of despair,” Amos said. “I wanted to look at power—how we think and how you can reclaim the right to think for yourself, to uncover what you believe in as a spiritual, sexual creature...What I am exploring with this record is power, and giving it away with your thinking. How do we become controlled?”
"WELCOME TO ENGLAND"
Tori Amos has also unveiled the video to the song "Welcome to England," the first single off "Abnormally Attracted to Sin." This gorgeous miniature film is one of 16 "visualettes" directed by Christian Lamb who filmed Amos and her band during the American Doll Posse tour.
“Christian jumped on the bus and made daily montages of the band’s life on the road, using music from the live shows as a soundtrack to the footage,” Tori said. “When I saw what he had done, the new songs started to come to me.” The visualettes are not videos in the traditional sense—there is no lip-syncing. Amos thinks of them as “silent movies,” citing early movie star Mary Pickford as a reference point.
“AATS is made up of songs I wrote on the road watching Christian’s footage, and the songs I wrote after spending some time in California, which is where I had lived before Little Earthquakes was released,” Amos explained.
PRE-ORDER ABNORMALLY ATTRACTED TO SIN
Pre-order the album on iTunes starting today (through May 19) and you’ll receive a unique password to purchase Tori concert tickets on Ticketmaster.com before they go on sale to the general public. Eary birds will also receive a free download of the bonus track, “It’s a Bitch to Grow Up.”
Fonte: CDInsight.com e The Afterglow
sábado, 18 de abril de 2009
Maybe California!!!
Pré-venda: AATS vinil!
Abnormally Attracted To Sin (vinil) disponível para pré-venda nos sites: Amazon.com, Amazon.ca e BestBuy .
P.S.: este vinil também está disponível para pré-venda no site CDGO.COM para o dia 28/04/2009.
Artigo: Billboard.com - "Tori Amos explores rules of attraction on 'Sin'"
Tori Amos explores rules of attraction on "Sin"
By Christa Titus
NEW YORK (Billboard) - Tori Amos always puts ladies first. The singer-songwriter created a concept album about female archetypes ("American Doll Posse"), has rewritten men's songs from a female perspective ("Strange Little Girls") and connected to fans with haunting, brutal personal portraits -- "Me and a Gun" is a spare tale of her own sexual assault.
With the release of her first album for Universal Republic, "Abnormally Attracted to Sin," out May 19, Amos tackles yet another thorny subject: women and power.
"I am kind of fascinated with the idea of erotic spirituality," she says. "But first, I wanted to investigate what people are attracted to. Some of the songs are about situations where people are struggling with their power, and find themselves attracted to people that have power over them. Dominance has become an aphrodisiac for some women. But there are also songs about women finding their inner strength."
Amos is fully aware of her own strength as an artist. When she sat down with Universal Music Group chairman Doug Morris to discuss her Universal Republic deal, her longevity and devoted fan base gave her considerable clout. Amos, who has her own publishing and merchandising companies, was firm about not wanting a so-called 360 agreement, or multiple-rights deal, in which recording artists share not just revenue from album sales but concert, merchandise and other earnings with their label in exchange for more comprehensive career support.
"Tell me the upside of a 360 deal unless it's about $100 million?" she asks rhetorically. "I have to give half of it in tax, and a huge percent to my attorney, and then that's all I've got? And someone else owns songs I haven't even written yet?"
Amos defines the contract as a joint-venture agreement. Universal Republic president/CEO Monte Lipman adds, "There is just a tremendous amount of respect we have for Tori, and when it comes down to her vision and the way she wants up to operate, she has a lot of say in that."
The artist herself is a force to be reckoned with on the new album, which blends rock beats with flashes of the avant-garde. Her sense of humor is evident in the lighthearted "Not Dying Today" and the slightly camp "Mary Jane," but songs like the jaded "Curtain Call" and the electronic chirping of "Starling" reveal a pensive side. The song "Maybe California" deals with a mother who feels inadequate as a parent.
Amos observes that women often quietly shoulder the burden of keeping a family intact, especially in these times when the economy creates emotional and financial strain.
"We define powerful men with being providers. We're back to that idea of power again, how to define what is power," she says. "When you have a relationship where both are not feeling powerful, because we've equated success with having a job and the breadwinner is laid off, the effect that that can have on the family is beyond description."
The packaging of the album reflects Amos' thematic concerns. "I love the way (photographer Karen Collins) shoots women. It's not vulgar or demeaning, but I find it just sexy. They look empowered to me, and I like her style. I felt that if we were gonna walk this line of erotic spirituality, which is quite a line to walk, I realized the two words don't necessarily usually end up on the same table together in the same sentence. But it was a delicate line to walk."
Fonte: The Afterglow
Em breve, a tradução completa da entrevista.
UPDATE: esta notícia também está disponível no site Reuters.com e Billboard.biz.
By Christa Titus
NEW YORK (Billboard) - Tori Amos always puts ladies first. The singer-songwriter created a concept album about female archetypes ("American Doll Posse"), has rewritten men's songs from a female perspective ("Strange Little Girls") and connected to fans with haunting, brutal personal portraits -- "Me and a Gun" is a spare tale of her own sexual assault.
With the release of her first album for Universal Republic, "Abnormally Attracted to Sin," out May 19, Amos tackles yet another thorny subject: women and power.
"I am kind of fascinated with the idea of erotic spirituality," she says. "But first, I wanted to investigate what people are attracted to. Some of the songs are about situations where people are struggling with their power, and find themselves attracted to people that have power over them. Dominance has become an aphrodisiac for some women. But there are also songs about women finding their inner strength."
Amos is fully aware of her own strength as an artist. When she sat down with Universal Music Group chairman Doug Morris to discuss her Universal Republic deal, her longevity and devoted fan base gave her considerable clout. Amos, who has her own publishing and merchandising companies, was firm about not wanting a so-called 360 agreement, or multiple-rights deal, in which recording artists share not just revenue from album sales but concert, merchandise and other earnings with their label in exchange for more comprehensive career support.
"Tell me the upside of a 360 deal unless it's about $100 million?" she asks rhetorically. "I have to give half of it in tax, and a huge percent to my attorney, and then that's all I've got? And someone else owns songs I haven't even written yet?"
Amos defines the contract as a joint-venture agreement. Universal Republic president/CEO Monte Lipman adds, "There is just a tremendous amount of respect we have for Tori, and when it comes down to her vision and the way she wants up to operate, she has a lot of say in that."
The artist herself is a force to be reckoned with on the new album, which blends rock beats with flashes of the avant-garde. Her sense of humor is evident in the lighthearted "Not Dying Today" and the slightly camp "Mary Jane," but songs like the jaded "Curtain Call" and the electronic chirping of "Starling" reveal a pensive side. The song "Maybe California" deals with a mother who feels inadequate as a parent.
Amos observes that women often quietly shoulder the burden of keeping a family intact, especially in these times when the economy creates emotional and financial strain.
"We define powerful men with being providers. We're back to that idea of power again, how to define what is power," she says. "When you have a relationship where both are not feeling powerful, because we've equated success with having a job and the breadwinner is laid off, the effect that that can have on the family is beyond description."
The packaging of the album reflects Amos' thematic concerns. "I love the way (photographer Karen Collins) shoots women. It's not vulgar or demeaning, but I find it just sexy. They look empowered to me, and I like her style. I felt that if we were gonna walk this line of erotic spirituality, which is quite a line to walk, I realized the two words don't necessarily usually end up on the same table together in the same sentence. But it was a delicate line to walk."
Fonte: The Afterglow
Em breve, a tradução completa da entrevista.
UPDATE: esta notícia também está disponível no site Reuters.com e Billboard.biz.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
iTunes
Reserve o novo disco no iTunes e tenha acesso a conteúdo exclusivo e à pré-venda de ingressos para a turnê:
Reserve a versão deluxe de Abnormally Attracted to Sin no iTunes e baixe, imediatamente, o single “Welcome to England”. Você também terá acesso a uma vídeo-entrevista exclusiva de Tori em 19 de maio, data de lançamento do disco. A versão deluxe também traz um encarte digital, uma faixa bônus e 16 visualettes. O comprador poderá ainda adquirir, em pré-venda, até quatro ingressos para os shows de Tori no Ticketmaster.com.
Para maiores informações, visite o site do iTunes.
Fonte: EverythingTori.com
Reserve a versão deluxe de Abnormally Attracted to Sin no iTunes e baixe, imediatamente, o single “Welcome to England”. Você também terá acesso a uma vídeo-entrevista exclusiva de Tori em 19 de maio, data de lançamento do disco. A versão deluxe também traz um encarte digital, uma faixa bônus e 16 visualettes. O comprador poderá ainda adquirir, em pré-venda, até quatro ingressos para os shows de Tori no Ticketmaster.com.
Para maiores informações, visite o site do iTunes.
Tradução: Maurício Tamboni
Fonte: EverythingTori.com
Abnormally Attracted To Sin Tour
De acordo com o @forums e o site Ticketmaster.com, Tori dará início a sua turnê no dia 10 de julho em Seattle. Além das datas da turnê norte-americana mais nenhum outro detalhe foi divulgado sobre a turnê. Segue a lista de shows até então divulgada:
North America:
July 10 - Seattle, Washington - WaMu Theater (3,300) $45/75 PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Portland, Oregon - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Oakland, California - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
San Diego, California - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Los Angeles, California - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Phoenix, Arizona - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Denver, Colorado - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Dallas, Texas - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Austin, Texas - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Atlanta, Georgia - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Washington, D.C. - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Chicago, Illinois - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Milwaukee, Wisconsin - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Indianapolis, Indiana - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Detroit, Michigan - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
New York, New York - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Boston, Massachusetts - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Philadelphia, Pennsylvania - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Europe:
09 Oct - Zabrze, Poland - TBA UNCONFIRMED
10 Oct - Warsaw, Poland - Sala Kongresowa (2,897) UNCONFIRMED
Fontes: @forums e Ticketmaster.com
North America:
July 10 - Seattle, Washington - WaMu Theater (3,300) $45/75 PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Portland, Oregon - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Oakland, California - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
San Diego, California - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Los Angeles, California - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Phoenix, Arizona - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Denver, Colorado - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Dallas, Texas - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Austin, Texas - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Atlanta, Georgia - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Washington, D.C. - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Chicago, Illinois - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Milwaukee, Wisconsin - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Indianapolis, Indiana - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Detroit, Michigan - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
New York, New York - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Boston, Massachusetts - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Philadelphia, Pennsylvania - TBA $TBD PRESALE MAY 28 @ 10 AM
Europe:
09 Oct - Zabrze, Poland - TBA UNCONFIRMED
10 Oct - Warsaw, Poland - Sala Kongresowa (2,897) UNCONFIRMED
Fontes: @forums e Ticketmaster.com
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Abnormally Attracted To Sin: letras (continuação)
Mais 4 letras do Abnormally Attracted To Sin foram divulgadas pelo site HereInMyHead.com: Curtain Call, Fire To Your Plain, Mary Jane e Lady In Blue. Confira:
Curtain Call
ebony beauty
pass this shade
the looking glass relects
then a voice calls me back,
"this is just circumstance it is not
personal", oh no it never is.
then you ram your hand in your bag
for a little friendly substance
By the time you're 25
they will say, "you've gone and blown it".
By the time you're 35, I must confide,
you will have blown them all
Right on cue just act surprised
when they invite you to take
your curtain call
you climbed China's wall
your
curtain call
I have done what I've done
and it has the ultimate consequence
then a voice calls me back,
"this is not business, no,
its more like spiritual"
is that what it is
Then you ram your hand in your bag
for a little protection
By the time you're 25
they will say, "you've gona and blown it."
By the time you're 35, I must confide,
you will have blown them all
Right on cue just act surprised
when they invite you to take
your curtain call
you climbed China's wall
your curtain call
ebony beauty
pass this shade
the looking glass reflects
Fire To Your Plain
Shock
got the shock of my life
just buckle up girls
I'm stealing the night
From them
steal the night
What they're down to
let's see in cold day light
I gotta get this right
I gotta get this right
Cause she's up
And I am low
Watching you
Watching her play this game
yeah she's bold
bold enough
to set fire to your plain
her fire to your plain
Pray
you can pray to your jane
I put out the call
but not to be saved
Called my Deviline kin
with her yellow Astin Martin
"we gotta get this right"
I gotta get this right
Cause she's up
And I am low
Watching him
Watching her play this game
yeah she's bold
Bold enough
to set fire to his plain
she said, 'Get in and set the SAT-NAV to hell"
Or would it be Purgatory
I gotta get this right
I gotta get this right
Cause she's up
And I am low
Watching you
Watching her play this game
yeah she's bold
Bold enough
to set fire to your plain
Her fire to your plain
Her fire
Bold enough
Her fire to your plain
Mary Jane
Then he said, "Mom I want to forna...
I mean formulate and discover the realms of the unknown
with Mary Jane
After all you'll be away for the weekend
Just please consent
I need a friend"
I admit your puberty was somewhat strange
Could this be fixed with Mary Jane?
Mary Jane Mary Jane Mary Jane Who?
Then I said, Son you want to permeate
And discover the realms of the unknown
With Mary Jane
After all the other boys that are your age
They only wake to medicate
Do I know her family?
Is she even mannerly when she's out in society?
"She even bakes"
She even bakes?
"These odd brownies"
Mary Jane Mary Jane Mary Jane Who?
Then he said, "I believe in her family,
On her maternal side there was a
Dr. Tetrahydrocannabinol Pure Isomer Dronabinol
Mary Jane Who.
Lady In Blue
Cigarettes recommended
"Need a Light to use?"
said the Lady in Blue after the rain
What is left?
What is right... you may understand,
I left the right man.
said the Lady in Blue,
"I left the right man."
Boys play well into midnight
"Can I join you?"
said the Lady in Blue after the rain
"Pillow cold, but She won't stray into other lands," he said,
"Take my hand," to the Lady in Blue,
"You wronged the right man."
Cigarettes recommended
"Need a Light to use?"
said the Lady in Blue,
"I wronged the right man"
Boys play well into midnight
"Can I join you?"
said the Lady in Blue after the rain
Boys you play well into midnight
"Can I join you?"
said the Lady in Blue
said the Lady in Blue
said the Lady in Blue,
"I can play too."
Fonte: HereInMyHead.com
Curtain Call
ebony beauty
pass this shade
the looking glass relects
then a voice calls me back,
"this is just circumstance it is not
personal", oh no it never is.
then you ram your hand in your bag
for a little friendly substance
By the time you're 25
they will say, "you've gone and blown it".
By the time you're 35, I must confide,
you will have blown them all
Right on cue just act surprised
when they invite you to take
your curtain call
you climbed China's wall
your
curtain call
I have done what I've done
and it has the ultimate consequence
then a voice calls me back,
"this is not business, no,
its more like spiritual"
is that what it is
Then you ram your hand in your bag
for a little protection
By the time you're 25
they will say, "you've gona and blown it."
By the time you're 35, I must confide,
you will have blown them all
Right on cue just act surprised
when they invite you to take
your curtain call
you climbed China's wall
your curtain call
ebony beauty
pass this shade
the looking glass reflects
Fire To Your Plain
Shock
got the shock of my life
just buckle up girls
I'm stealing the night
From them
steal the night
What they're down to
let's see in cold day light
I gotta get this right
I gotta get this right
Cause she's up
And I am low
Watching you
Watching her play this game
yeah she's bold
bold enough
to set fire to your plain
her fire to your plain
Pray
you can pray to your jane
I put out the call
but not to be saved
Called my Deviline kin
with her yellow Astin Martin
"we gotta get this right"
I gotta get this right
Cause she's up
And I am low
Watching him
Watching her play this game
yeah she's bold
Bold enough
to set fire to his plain
she said, 'Get in and set the SAT-NAV to hell"
Or would it be Purgatory
I gotta get this right
I gotta get this right
Cause she's up
And I am low
Watching you
Watching her play this game
yeah she's bold
Bold enough
to set fire to your plain
Her fire to your plain
Her fire
Bold enough
Her fire to your plain
Mary Jane
Then he said, "Mom I want to forna...
I mean formulate and discover the realms of the unknown
with Mary Jane
After all you'll be away for the weekend
Just please consent
I need a friend"
I admit your puberty was somewhat strange
Could this be fixed with Mary Jane?
Mary Jane Mary Jane Mary Jane Who?
Then I said, Son you want to permeate
And discover the realms of the unknown
With Mary Jane
After all the other boys that are your age
They only wake to medicate
Do I know her family?
Is she even mannerly when she's out in society?
"She even bakes"
She even bakes?
"These odd brownies"
Mary Jane Mary Jane Mary Jane Who?
Then he said, "I believe in her family,
On her maternal side there was a
Dr. Tetrahydrocannabinol Pure Isomer Dronabinol
Mary Jane Who.
Lady In Blue
Cigarettes recommended
"Need a Light to use?"
said the Lady in Blue after the rain
What is left?
What is right... you may understand,
I left the right man.
said the Lady in Blue,
"I left the right man."
Boys play well into midnight
"Can I join you?"
said the Lady in Blue after the rain
"Pillow cold, but She won't stray into other lands," he said,
"Take my hand," to the Lady in Blue,
"You wronged the right man."
Cigarettes recommended
"Need a Light to use?"
said the Lady in Blue,
"I wronged the right man"
Boys play well into midnight
"Can I join you?"
said the Lady in Blue after the rain
Boys you play well into midnight
"Can I join you?"
said the Lady in Blue
said the Lady in Blue
said the Lady in Blue,
"I can play too."
Fonte: HereInMyHead.com
sábado, 11 de abril de 2009
Eisner Award 2009: Comic Book Tattoo
O The Will Eisner Comic Industry Award ou Eisner Award é um evento que ocorre anualmente nos Estados Unidos e premia todos os quadrinhos mais criativos do ano. Neste ano o Comic Book Tattoo foi indicado em duas categorias: Best Anthology e Best Publication Design. Vamos tocer para que o quadrinho leve o melhor.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Show em Warszawa?
Esta foto foi recentemente publicada por um fã do @forums, mostrando um show marcado para o dia 10 de outubro deste ano. A foto está na loja polonesa Empik Media & Fashion que divulga detalhes sobre vendas de ingressos e shows que acontecem no país. Esta cidade fez parte do roteiro da American Doll Posse Tour em 2007 e provalvelmente fará parte da nova turnê também.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Rolling Stone 02/04/2009 (Tradução!)
Em sua mais recente apresentação solo, no festival South by Southwest desse ano, em Austin, Tori Amos apresentou músicas inéditas de seu décimo disco de estúdio, Abnormally Attracted to Sin, com previsão de lançamento para 19 de maio. É seu primeiro disco depois de American Doll Posse (2007). O álbum traz a cantora e pianista explorando território já familiar: o poder em todos os aspectos, seja ele sexual, monetário ou político. “Antes, costumávamos pensar que ter poder era ter um trabalho e dinheiro”, comenta. “E se essa for nossa definição de sucesso, então pouquíssimos o têm – a parte do dinheiro, ao menos. Então tenho pensado sobre uma redefinição, porque o poder é também um afrodisíaco”.
Sobre o trabalho, mais uma vez realizado com seu marido (o engenheiro de som Mark Hawley), Tori afirma que a produção do disco é estratégica. “O som é um instrumento”, ela explica. “Não é apenas “vamos tocar””. E o elemento visual também é parte integrante: o álbum virá acompanhado por uma série de 16 “visualettes”, curtas dirigidos por Christian Lamb. As filmagens foram realizadas durante a turnê de American Doll Posse, e inspiraram faixas que se tornariam Abnormally Attracted to Sin.
“Eu via montagens de nossas vidas na estrada, e então desligava a música, porque a música não representava a trilha sonora do que eu estava vendo”. Já no final da turnê ela começou a escrever as músicas, pois sabia que os filmes de Lamb “precisavam de outra história. Então concluí que queria dar às pessoas algo que falasse sobre minhas percepções favoritas: se está alto demais, coloque mais alto. Quero trazer às pessoas mundos criativos para que elas caminhem, e então sobrecarreguem seus sentidos. Você dá tesouros às pessoas, e não “como posso cortar custos?””. Embora o projeto tenha custado dinheiro de seu próprio bolso, ele foi importante para Tori, pois “as pessoas estão lançando coisas horríveis – e não acho que música seja descartável”.
Sua própria música se mantém poderosa, sobretudo para os fanáticos que lotam seus shows esperando por clássicos antigos. “Sou uma pessoa diferente agora. As músicas, as faces, as experiências de vida ou fantasias que você atribui a certas canções para tocá-las e permitir que elas vivam em você, mudam. E por isso, se eu tocar Winter ou Silent all These Years agora, eu me surpreendo com as histórias e as fotografias que aparecem em minha mente. E isso faz com que eu ainda as toque, porque não as vejo como meu passado - as músicas são atemporais para mim. Apenas minha percepção é que vai mudar”.
A novo álbum de Tori será o primeiro a sair pela Universal Music. Ela chegou à gravadora após “esbarrar” com um representante da gravadora no meio de um almoço com outra representante, de uma distribuidora menor. A representante passou por sua mesa, cumprimentou e recebeu um telefonema do “chefe do meu chefe”: Doug Morris, o presidente e diretor executivo da Universal Music Group. Enquanto terminava seu almoço, Tori percebeu que a mulher ainda estava do lado de fora do restaurante falava ao telefone. “E nesse momento, minha vida brilhou diante de meus olhos” diz. “Eu pensei: Doug Morris. Ele está aqui e não nos falamos há 14 anos. Tenho saudade de Doug Morris. Nem sempre concordávamos, mas de qualquer forma ele ama a música”.
“Vesti todas as maneiras que mamãe me ensinou sobre ser boa e correta, abordei essa mulher, que eu mal conhecia, interrompi sua ligação e disse “Envie meu amor a Doug!” e ela olhou para mim e disse “agora?” e eu repliquei “agora seria perfeito.””
Tradução: Maurício TamboniSobre o trabalho, mais uma vez realizado com seu marido (o engenheiro de som Mark Hawley), Tori afirma que a produção do disco é estratégica. “O som é um instrumento”, ela explica. “Não é apenas “vamos tocar””. E o elemento visual também é parte integrante: o álbum virá acompanhado por uma série de 16 “visualettes”, curtas dirigidos por Christian Lamb. As filmagens foram realizadas durante a turnê de American Doll Posse, e inspiraram faixas que se tornariam Abnormally Attracted to Sin.
“Eu via montagens de nossas vidas na estrada, e então desligava a música, porque a música não representava a trilha sonora do que eu estava vendo”. Já no final da turnê ela começou a escrever as músicas, pois sabia que os filmes de Lamb “precisavam de outra história. Então concluí que queria dar às pessoas algo que falasse sobre minhas percepções favoritas: se está alto demais, coloque mais alto. Quero trazer às pessoas mundos criativos para que elas caminhem, e então sobrecarreguem seus sentidos. Você dá tesouros às pessoas, e não “como posso cortar custos?””. Embora o projeto tenha custado dinheiro de seu próprio bolso, ele foi importante para Tori, pois “as pessoas estão lançando coisas horríveis – e não acho que música seja descartável”.
Sua própria música se mantém poderosa, sobretudo para os fanáticos que lotam seus shows esperando por clássicos antigos. “Sou uma pessoa diferente agora. As músicas, as faces, as experiências de vida ou fantasias que você atribui a certas canções para tocá-las e permitir que elas vivam em você, mudam. E por isso, se eu tocar Winter ou Silent all These Years agora, eu me surpreendo com as histórias e as fotografias que aparecem em minha mente. E isso faz com que eu ainda as toque, porque não as vejo como meu passado - as músicas são atemporais para mim. Apenas minha percepção é que vai mudar”.
A novo álbum de Tori será o primeiro a sair pela Universal Music. Ela chegou à gravadora após “esbarrar” com um representante da gravadora no meio de um almoço com outra representante, de uma distribuidora menor. A representante passou por sua mesa, cumprimentou e recebeu um telefonema do “chefe do meu chefe”: Doug Morris, o presidente e diretor executivo da Universal Music Group. Enquanto terminava seu almoço, Tori percebeu que a mulher ainda estava do lado de fora do restaurante falava ao telefone. “E nesse momento, minha vida brilhou diante de meus olhos” diz. “Eu pensei: Doug Morris. Ele está aqui e não nos falamos há 14 anos. Tenho saudade de Doug Morris. Nem sempre concordávamos, mas de qualquer forma ele ama a música”.
“Vesti todas as maneiras que mamãe me ensinou sobre ser boa e correta, abordei essa mulher, que eu mal conhecia, interrompi sua ligação e disse “Envie meu amor a Doug!” e ela olhou para mim e disse “agora?” e eu repliquei “agora seria perfeito.””
Artigo: Glasswerk National - "Tori Amos New Album "Abnormally Attracted To Sin""
New Album “Abnormally Attracted To Sin”, released on May 18th on Island Records.
“I wanted to make a treasure, something people will value”, says Tori Amos on her stunning new album ‘Abnormally Attracted To Sin’ - released on her new label Island Records, on May 18th.
“AATS” is indeed a treasure. An elaborate feast made from home-grown stock, offered up to a generation fed on small meals made with cheap ingredients. “AATS” is Amos at her most passionate and most comfortable.
The album has a typically detailed and wide sound, dominated by dark, rich reds and hints of silver (“I want to make audio mescaline” Tori said). The mood is dark but charged, like a late night conversation (or confession) held over several bottles of wine.
“AATS” (the title is taken from a line in “Guys & Dolls” spoken by the character Sarah Brown) is the work of someone who knows, with fierce certainty, what she believes in. Anybody, whether it’s a newcomer or a lifelong member of Tori’s phenomenal fanbase, will feel that certainty.
The 18 tracks on “AATS” were recorded in Cornwall by Tori’s husband Mark Hawley and his partner Marcel Van Limbeek. They are:
Give / Welcome To England / Strong Black Vine / Flavour / Not Dying Today / Maybe California / Curtain Call / Fire To Your Plain / Police Me / That Guy / Abnormally Attracted To Sin / 500 Miles / Mary Jane / Starling / Fast Horse / Ophelia / Lady In Blue / Oscar’s Theme (bonus track – UK only).
There will be a covetable deluxe edition of the album which features a bonus DVD containing 16 “visualettes” directed by Christian Lamb (who filmed Tori and her band during the “American Doll Posse” tour).
A single, “Welcome To England” – taken from the album – will be released on May 25th.
Tori will be playing a one-off solo acoustic show at London’s Savoy Theatre on April 27th where she will be performing tracks from “AATS” as well as songs from her back-catalogue.
Fonte: Glasswerk National
Em breve, a tradução completa da entrevista.
“AATS” is indeed a treasure. An elaborate feast made from home-grown stock, offered up to a generation fed on small meals made with cheap ingredients. “AATS” is Amos at her most passionate and most comfortable.
The album has a typically detailed and wide sound, dominated by dark, rich reds and hints of silver (“I want to make audio mescaline” Tori said). The mood is dark but charged, like a late night conversation (or confession) held over several bottles of wine.
“AATS” (the title is taken from a line in “Guys & Dolls” spoken by the character Sarah Brown) is the work of someone who knows, with fierce certainty, what she believes in. Anybody, whether it’s a newcomer or a lifelong member of Tori’s phenomenal fanbase, will feel that certainty.
The 18 tracks on “AATS” were recorded in Cornwall by Tori’s husband Mark Hawley and his partner Marcel Van Limbeek. They are:
Give / Welcome To England / Strong Black Vine / Flavour / Not Dying Today / Maybe California / Curtain Call / Fire To Your Plain / Police Me / That Guy / Abnormally Attracted To Sin / 500 Miles / Mary Jane / Starling / Fast Horse / Ophelia / Lady In Blue / Oscar’s Theme (bonus track – UK only).
There will be a covetable deluxe edition of the album which features a bonus DVD containing 16 “visualettes” directed by Christian Lamb (who filmed Tori and her band during the “American Doll Posse” tour).
A single, “Welcome To England” – taken from the album – will be released on May 25th.
Tori will be playing a one-off solo acoustic show at London’s Savoy Theatre on April 27th where she will be performing tracks from “AATS” as well as songs from her back-catalogue.
Fonte: Glasswerk National
Em breve, a tradução completa da entrevista.
Abnormally Attracted To Sin: minutos de cada música!
Give 4:12
Welcome to England 4:04
Strong Black Vine 3:26
Flavor 4:05
Not Dying Today 4:01
Maybe California 4:24
Curtain Call 4:51
Fire To Your Plain 3:01
Police Me 3:52
That Guy 4:02
Abnormally Attracted to Sin 5:32
500 Miles 4:05
Mary Jane 2:41
Starling 4:01
Fast Horse 3:51
Ophelia 4:42
Lady in Blue 7:09
Welcome to England 4:04
Strong Black Vine 3:26
Flavor 4:05
Not Dying Today 4:01
Maybe California 4:24
Curtain Call 4:51
Fire To Your Plain 3:01
Police Me 3:52
That Guy 4:02
Abnormally Attracted to Sin 5:32
500 Miles 4:05
Mary Jane 2:41
Starling 4:01
Fast Horse 3:51
Ophelia 4:42
Lady in Blue 7:09
Fonte: HereInMyHead.com
Acoustically Attracted To Sin: SOLD OUT!
Com muito prazer: o show Acoustically Attracted To Sin é SOLD OUT em Londres!
Fonte: Ambassador Tickets
Fonte: Ambassador Tickets
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